Diante tanto atropelos
Tanta coisa precipitadas
Vivo o dia, cada hora parada
Cada segundo que não é dito nada
Vivo porque o dia está ali
Porque eu posso vive-lo sem fim
Transformá-lo em lembrança
Algo eterno em meu fim
Vivo o dia de hoje, como o dia de hoje
Não como o amanha de ontem
E nem como ontem de amanha
Vivo porque é preciso viver
O Presente sem desculpas,
Sem medo de errar
Pois dos erros e acertos
Construirei o meu legado,
Que faram os outros se orgulhar.
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