Quando penso no beijo,
Aquele que não pararia jamais,
Me vem todo o desejo nostálgico,
Toda a sensação ingênua
Que seria para sempre,
E a cada olhar eu dizia
Que o infinito nos abrigaria,
E a mordida nos lábios
De deixar marcas saudáveis,
Era o sinal que não queria me deixar
Mas foi o vento, o tempo e a terra
Que separou aquilo que desejávamos,
Perpetuamos nossas escolhas,
Desfizemos promessas
E o que era para sempre
Se torno o beijo ao léu
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