As vezes buscamos respostas
De perguntas já respondidas,
Queremos destrinchar
Uma verdade já remetida,
Que já não há mais volta,
Temos medo de aceitar a mudança,
De quebra nossa expectativa,
Debruçados em cima de nossa vontade
De poder controlar a vida
Pobre coitado, é o que somos,
Iluminados pela ilusão de controle
Subentendido que não há como voltar no tempo
Somos ignorantes, ignorados pelo fato passado,
Não há volta, nem muito menos regresso no relógio,
Há apenas fatos a serem consolidados,
No tempo que ainda está em nosso controle
O futuro dos nossos passos.
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