Quanta gente eu vejo
Reações, ações a deriva
Sentimentos obstruídos
Os meus eu já não sinto
Capacidade de pensar inexistente
Talvez a de sonhar, talvez imaginar presente
O que era o inicio se tornou o fim
Mas na verdade culpar e jugar
Nada mais é que se olhar no espelho
Olhar os pés e não lembrar de atos que fiz
Mais na noite clara do olhar sereno
Tenha a capacidade de me transformar em minha alucinações
E mudar a realidade para uma ficção
Sonhar e se torna uma ação
Transtornos terem soluções imediatas
Sem medo de dizer sim
O culpado não são os outros
Erros são nossos de qualquer forma
E o que não acontece
Apenas foi porque na atitude do sim
Eu disse não
Esse é o vilão
O medo de conseguir ou não ter sucesso no fim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Se gostar comenta . . . o que sentes e o porque . . . muito obrigado pela visita