Somos um mundo de aventuras
De sentimentos avulsos
Em meados do tempo
E no parar de viver
A morte se faz presente
E o fim parece uma nova face
Vivenciando-se o passado
Martírio de minha alma
Solidão que me assola
Vida que não é mais minha
Tristeza que em mim mora
Se faz constante essa agonia
Que tira do meu dia o brilhar.
Que tira a minha alma que não é minha
Vida e morte constante são
O fim de uma era o inicio da outrora
Tudo como pedaços de uma lembrança
Essa que por sua vez acontece
Para que mais tarde, me parece,
Ser algo plausível
Algo que me consola pelos erros de nossas historia
Em todo caso o passado virou presente
E o futuro é apenas algo que se mente
Que a existência é algo não-planejada
Mas sim auxiliado por nós sábios
Sabedoria adquerida com o tempo perdido.
Esse tempo
O tempo da vida
Descrita na pergaminho da existência
Que choras sem clemencia pelo seu fim.
Esse tempo
O tempo da vida
Descrita na pergaminho da existência
Que choras sem clemencia pelo seu fim.
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