E conforme vamos nos vendo, nos sentindo
Eu vejo em você a mim mesmo como reflexo
Da minha vida em uma criança de olhar doce e sereno
Olhar pequeno que cresce ao meu veneno ...
A minha boca na sua, doce tortura que a mim padece
Doce ilusão essa distancia maldita
Que me afasta do meus preceitos mais queridos
Do meu conceito do que é a vida
Que se rege perante a tudo aquilo que é bem quisto
Daquilo que é querido, que engradece a alma
Pequena camuflagem essa a nossa
Que se despedaça em meio a coragem
Ferro, fogo, brasa quente essa nossa alma
Que se ergue perante ao grande
Grande estrada do destino calado
Tal destino que de mim fizeste homem
Com lealdade, predestinado a realizar seus sonhos
Em busca de adornos a vida nossa
Subjugada ao desejo de permanece junto
A tudo aquilo que eu julgo ser
Essencial ao meu viver
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