Já tive medo tantas vezes,
Medo de errar,
De decepcionar,
De não ser a pessoa que esperam.
Já tive medo de não saber escolher,
De estar do lado errado,
De não ser amado,
De acreditar mais do é de fato.
Já tive medo de chorar,
Já tive medo de demonstrar,
De contar verdades,
De revelar a pessoa que sou na realidade.
Já tive medo de ser quem sou,
Medo de não agradar,
Me esconder,
Medo de não saber amar.
Já tive tanto medos,
Tantos erros e ocasiões,
Que descobri que é normal,
Pois em todos os casos,
Eu não deixei de tentar.
Meus medos não me controlam,
Me anseiam para o acerto,
Sou dono dos meus passos
E se for para errar,
Que seja por ser quem sou,
Falho, imaturo, desastrado,
Ansioso, mas não falso
E se for para errar,
Que seja tentando acertar,
Pois são as minhas imperfeições,
Que me tornam um ser único.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Se gostar comenta . . . o que sentes e o porque . . . muito obrigado pela visita