Tão poucas pessoas gostam de mim
Tão poucas pessoas se importam com minha existência
Tão poucas pessoas notam o que eu faço
Tão poucas pessoas se importam com o que eu acho
Então por que tanta gente me faz sofrer?
Gente que diz sentir e ver
Gente que mente sem perceber
Por que me fazem sofrer ?
Eu agi errado, fui indelicado
Ou foi o meu jeito ser . . .
Será que é por que exijo demais ?
Ou será que é por que penso
Que todos deveriam se doar
Como me doou pelos demais
Talvez o errado seja eu
Talvez tão poucas pessoas não existem
E por uma fração de segundo
Ou talvez ate de anos
Vivo só em meu mundo
Meu mundo, onde tudo é bonito
O sentimento mais "florido"
E o tempo e a distancia
Sempre são poucos na dimensão do amor
Talvez eu não seja de uma forma legal
E então aqueles que disseram que seria imortal
O tempo, as lembranças, o desejo real
Não passou de uma ilusão
E o tempo foi o sujeito
Que demonstrou o medo
E foi verbo de todas as minhas escolhas
E o complemento de todas as minhas dores
Então por si só termino
Uma escolha, vários caminhos
Mas em todos os caminhos
O tempo será presente, será futuro
E o passado que já se era
Nada mudará no fato de eu me torna
A pessoa amarga que mostro no olhar
Aqui fica bem claro uma dor inevitável, que é a dor de se sentir só, de ver que poucas pessoas gostam verdadeiramente da gente e que isso torna a vida um pouco vazia, sem brilho.
ResponderExcluirUm abraço.
lindo amei!!!
ResponderExcluirpoxa tudo isso é verdade....
ResponderExcluira poesia está totalmemte melancolica...do jeito q algumas pessoas como eu se sentem...amei