Hoje acordo triste comigo mesmo
Não sei onde caminho
Não sei aonde piso
Sei apenas que existo
Nada me parece ser o certo
E tão pouco errado
Mas a passagem desse tempo
É como vento, sempre indo em frente
Nunca sabemos quando perceberemos
Ou quando queremos que passe
O tempo, o vento
rumos em simultaneidade
Paradigmas da existência na terra
Apenas sou um boneco em mão tão desatentas
Ou quem sabe apenas violentas
Que controlam um passo da cada vez
Um erro ou acerto
Nada que fuja do equilíbrio perfeito.
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