Dentre as minhas janelas
Aquelas que eu observo a alma
Me vi procurando por um brilho
Aquele que encontramos nas estrelas
Pois é, eu não achei nada
Haviam tantas janelas
Haviam tantas vidas a procurar
A tentar encontra
Pra tentar arriscar
E nós mas
O desequilibrio me atingiu
Um clarão veio em mim
Repercutiu
Fez de mim prisioneiro
De um sentimento bom
Me deixando livre
Apenas me permitindo
Ficar na prisão
Escolha minha eu acho
Porque dentre tantas janelas
Eu não soube encontrar
E por fim não precisei mais olhar
Ela veio me buscar
Olhar estrelar
Minha musa
Dos contos de amor
Que eu sonhei um dia
Meu anjo
Que caiu de uma estrela
Para me alentar
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