E rimando
Meu verso estranho
Minha poesia
Meu Jeito de ir sozinho
Como quem sabe que depois do ponto
Vem estrofe
Abrindo caminho
Sobe desce a linha do meu rascunho
Controlo os batimentos
O manejar do punho
Teço minha palavras
As vezes sentindo
As vezes sem sentido
Mas nunca falsa modéstia
Falta nada além de um pouco de controvérsia
Pois até hoje nunca estive sozinho
Sempre existiu um amigo,
Seja quem fosse
Ele é...
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