De verso em verso
Aprendi a versar
Com meu silencio solene
Aquele que bate
Na ausência de respostas
Na premissa de toda dor
Na calada da noite
Quando eu não consigo mais pensar
Aprendi a calar
O "eu" que precisa saber
Aquele que sente
Sem pudor,
Aprendi a versar sozinho
O meu silencio
A minha dor
Que escorre pela noite
E seca ao raiar do dia
Aprendi que sozinho
As vezes eu posso estar
E que não é visível
O meu mal estar
Aprendi a me controlar
E saber a hora certa
De falar, de versar...!!
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